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Gerenciamento de Risco Ambiental de Sedimentos e Corpos Hídricos


O processo de gerenciamento ambiental de sedimentos e corpos hídricos contaminados é constituído inicialmente por estudos de caracterização e monitoramento ambiental em receptores ambientais (lagos e rios) onde ocorre o despejo de efluentes industriais tratados e rejeitos de mineração, siderurgia e afins. Estes estudos são exigidos pela legislação ou por órgãos fiscalizadores, e são baseados na amostragem e análises químicas tanto da água quanto do sedimento.

Uma vez detectada indícios de contaminação química nos compartimentos água e/ou sedimento, deve ser realizada e etapa Avaliação de Risco Ecológico das áreas e frações do sedimento contaminado, sendo para isto necessário realizar diversos ensaios ecotoxicológicos e de biodisponibilidade das substâncias químicas identificadas. A etapa final deste processo de gerenciamento é fundamentada nas propostas de alternativas de remediação/mitigação, por meio de abordagens, analisando os cenários de viabilidade social, ambiental e econômica. Conforme salienta o documento da USEPA sobre tecnologias de remediação de sedimentos contaminados (USEPA 2005), o primeiro passo do processo de implementação de um projeto desta natureza é a definição dos “objetivos de ações remediadoras” e das “metas de remediação para contaminantes específicos.

Neste sentido, a GEOBRASIL, por meio de seu quadro multidisciplinar de especialistas e de parcerias internacionais, fornece aos seus clientes as melhores soluções de engenharia em processos de gerenciamento e recuperação ambiental de compartimento sedimentares impactados, baseado nas seguintes etapas:

  • Diagnóstico da área contaminada sob investigação localizada no compartimento sedimentar;

  • Avaliação de Risco Ecológico das áreas e frações do compartimento sedimentar

  • Estudo de Alternativas de Remediação

  • Implantação de Projeto de Remediação

  • Abordagens in situ: (a) recuperação natural monitorada (isolamento físico e outros processos; transformação/sequestro químico e biológico; (b) capeamento in situ (capeamento granular de monocamada e multicamadas); (c) abordagens híbridas (camada fina de areia e outros materiais para aumentar a recuperação natural) (d) controles institucionais (normas para consumo de peixes; banimento da pesca; restrições a canais de navegação e usos da terra, e.g., limitações à dragagem desses canais; acordos de manutenções de barragens e outras estruturas); (e) tratamentos in situ (capeamento reativo; biodegradação aumentada por aditivos)

  • Abordagens ex situ: (a) dragagem (dragagens hidráulica, mecânica e híbrida e transporte para margens; tratamentos de sedimento dragado e água removida; disposição de sedimento dragado ou tratamento de resíduos em aterros sanitários, e em facilidades de disposição confinada ou outra disposição; enchimento de área dragada); (b) escavação (desvio ou remoção de água de deságue; escavação de sedimento e transporte para processamento; tratamento de sedimento escavado; disposição de sedimento escavado ou tratamento de resíduos e aterros sanitários, disposição confinada ou outra facilidade; enchimento de área de escavação).

A GEOBRASIL possui uma equipe multidisciplinar capacitada para atuar na elaboração, desenvolvimento e realização do trabalho.

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